A Microsoft anunciou duas edições especiais de "Forza Motorsport 5",
jogo de corrida exclusivo para o Xbox One, que chegará em novembro. Por
enquanto, essas versões estão confirmadas apenas para os EUA.
A "Limited Edition" custará US$ 80 e trará o jogo em um estojo metálico
SteelBook. Acompanhará também uma "VIP Membership", que dá aos
jogadores bônus duplo de aceleração, acesso exclusivo a eventos
multiplayer, uma insígnia no jogo e bônus não especificados.
O pacote trará também adesivos de Forza, Xbox One e Audi, além de 1250
tokens de carros, que garantem acesso a qualquer carro do jogo, segundo a
Microsoft.
A edição limitada de "Forza Motorsport 5" trará também o "Limited
Edition Car Pack", o "Day One Car Pack" e outros cinco carros pela "VIP
Membership".
A lista de carros exclusivos da edição limitada de "Forza Motorsport 5" soma 13 bólidos.
A produtora Codemasters revelou a lista de pilotos e pistas clássicas que irão aparecer em "F1 2013".
O conteúdo dos anos 1980 estará presente em todas as cópias de "F1
2013". O conteúdo dos anos 1990 virá com a "F1 2013: Classic Edition" ou
poderá ser comprado separadamente como um DLC.
Além, claro, de circuitos e pilotos atualizados da temporada 2013 da Fórmula 1.
Confira as listas de conteúdo:
CONTEÚDO DOS ANOS 1980
Carros
Pilotos
Williams FW07B (1980)
Alan Jones (piloto original) e Alain Prost
Lotus 98T (1986)
Mario Andretti e Emerson Fittipaldi
Lotus 100T (1988)
Satoru Nakajima (piloto original) e Mika Hakkinen
Ferrari F1-87/88C (1988)
Gerhard Berger (piloto original) e Michael Schumacher
Williams FW12 (1988)
Nigel Mansell (piloto original) e Damon Hill
Pistas
De Jerez
Brands Hatch
CONTEÚDO DOS ANOS 1990
Carros
Pilotos
Ferrari F92 (1992)
Jean Alesi (piloto original) e um piloto ainda não anunciado
Williams FW14B (1992)
Nigel Mansell e David Coulthard
Ferrari F310 (1996)
Michael Schumacher (piloto original) e Gerhard Berger
Williams FW18 (1996)
Damon Hill (piloto original) e Jacques Villeneuve
Ferrari F399 (1990)
Eddie Irvine (piloto original) e Jody Scheckter
Williams FW21 (1999)
Alains Prost e um piloto original ainda não apresentado
Pistas
Ímola
Estoril
Temporada 2013 "F1 2013"
terá todos os pilotos e escuderias da temporada atual, incluindo Lewis
Hamilton e sua Mercedes e Sergio Perez correndo pela primeira vez na
McLaren-Mercedes. Fiel ao campeonato, o jogo terá todas as mudanças de
regras da temporada 2013, entre outras novidades.
Com suporte para multiplayer online e em tela dividida, "F1 2013" chegará ao Brasil totalmente em português, para PlayStation 3, Xbox 360 e PC.
Ficha. Formula One 2013 GamePlay.
Com uma série de melhorias em jogabilidade e gráficas, "F1 2013" promete trazer novos pilotos, regras atualizadas e mais
Desenvolvedora:
Codemasters
Lançamento:
2013
Distribuidora:
Codemasters
Gênero:
Corrida
pc
x360
ps3
Mais noticias.
6/08/2013 - "F1 2013" terá pistas, carros e pilotos dos anos 80 e 90; veja a lista
01/08/2013 - Codemasters abandona passe online em "F1 2013"
26/07/2013 - "F1 2013" chegará em 8 de outubro para PC, PS3 e Xbox 360
16/07/2013 - Ayrton Senna está fora de "F1 2013" por questões de licenciamento
15/07/2013 - "F1 2013" terá modo clássico com corredores dos anos 80 e 90
Cerca de três meses após o anúncio original de "The Sims 4",
a Electronic Arts deixou vazar uma série de detalhes em português do
game, ao lado de suas primeiras imagens. O foco do novo jogo será a
criação de Sims mais inteligentes e, pela primeira vez, com emoções.
Em sua descrição do jogo, a produtora promete que os Sims demonstrarão
sua inteligência elevada perante os de games anteriores da série até
mesmo por sua maneira de andar. Capazes de realizar múltiplas tarefas de
uma só vez, eles serão mais expressivos do que nunca.
Outra novidade do game será um sistema de emoções. Através dele, os
personagens sofrerão influência de todos os aspectos de sua vida - como
memórias, conversas com outros Sims, eventos e até mesmo as roupas que
eles estiverem usando.
Ferramentas permitirão a personalização rápida e eficiente dos corpos dos Sims
Mais personalização "The Sims 4"
terá as ferramentas de criação de personagens mais avançadas da série,
que permitirão aos jogadores criar Sims dos mais diversos formatos. Com a
ajuda do mouse, por exemplo, será possível alterar o porte físico de um
avatar através de cliques em suas articulações.
Na lista de destaques do game ainda estão presentes menções a opções de
compartilhamento de criações, a um sistema de obtenção de novos objetos
através da busca de coletáveis e conquistas, e à possibilidade de
selecionar uma dentre várias vizinhanças distintas para construir uma
casa.
A EA afirma que uma conta Origin será obrigatória para todos os
compradores do game, mas que fãs poderão jogá-lo offline normalmente
após registrá-lo pela primeira vez. Segundo a produtora, detalhes de seu
modo online deverão ser divulgados em breve. "The Sims 4" será lançado para PC em 2014.
O gerente geral de acessórios do Xbox, Zulfi Alam, revelou ao site CVG
que, durante o processo de pesquisa para o Xbox One, o controle do novo
console passou por diversos protótipos e foi considerado incluir uma
tela, nos moldes do GamePad do Wii U. A proposta, porém, foi descartada
por piorar a experiência de jogo, segundo a Microsoft.
"A primeira coisa sobre uma tela em um controle é que precisa ser de
altíssima definição, o que consome a bateria muito mais agressivamente, o
que irritará os gamers. A segunda coisa é que a sua HDTV será a melhor
tela, e os seus olhos tendo que ir de uma tela à outra para capturar
toda a informação não é um cenário de jogabilidade convincente. Deixa a
jogabilidade pior".
TOP JOGOS TESTOU
Controle do Xbox One se aperfeiçoa para ser o 'joystick definitivo'
Tanto o Xbox One quanto o atual Xbox 360 possuem jogos e aplicativos
que utilizam recursos de segunda tela, através do SmartGlass - app que
apresenta informações através do tablet do jogador.
"O SmartGlass é diferente porque é para oferecer informação extra.
Quando estou jogando 'Call of Duty' eu não quero que a segunda tela seja
obrigatória. Então é por isso que ter uma segunda tela parece
interessante, mas na verdade prejudica a jogabilidade", disse Alam.
Para chegar ao controle do Xbox One, a Microsoft investiu US$ 100 milhões em pesquisas
Aprimorar o que já é bom
O executivo disse que levantou a possibilidade de modificar totalmente o
controle, mas seus chefes não gostaram nem um pouco da ideia.
O novo controle traz o botão direcional em formato de "mais". A patente da Nintendo sobre esse formato venceu em 2005.
"Eles disseram que refazê-lo era uma ideia maluca, eles perguntaram
como poderíamos pensar em tocar em algo que é o melhor. Já é o melhor
controle de games do mundo".
Utilizando dados de centenas de entrevistas com jogadores, o novo
controle para o Xbox One traz seus maiores aprimoramentos internamente. A
bateria dura cerca de 30 horas e recarrega totalmente em cerca de três.
Pilhas AA duram cerca de 40 horas.
O controle possui também uma conexão Micro-USB, além de sensores que
fazem com que o Kinect reconheça facilmente a posição dele.
Até mesmo os buracos dos parafusos foram removidos, pensando no
conforto do jogador, e o tempo de resposta dos botões foi reduzido em
20% em comparação ao atual.
Vibração inteligente
A vibração do novo controle funciona de maneira mais inteligente e focada.
Ao disparar uma arma no jogo e apertar o "gatilho" apenas com seu dedo
direito, por exemplo, a vibração será executada naquele local específico
do controle.
Quem já teve a oportunidade de testar o novo controle da Microsoft diz que esse é um dos aprimoramentos mais notáveis.
O Xbox One estará nas lojas em novembro. No Brasil, o console já está em pré-venda e custará R$ 2199.
Nas mãos de um novo estúdio, "Lost Planet 3"
traz grandes mudanças para a série que começou em 2006. Descartando a
natureza 'arcade' de seu predecessor direto, o game assume um formato
mais tradicional, com maior foco na trama e uma estrutura de jogo
aberta, em que cenários podem ser explorados livremente.
Em um teste das primeiras cinco horas da aventura criada pela Spark Unlimited em parceria com a Capcom, UOL Jogos
teve a oportunidade de observar essas novidades em primeira mão. E o
resultado da mistura delas é surpreendente: um jogo que tem a narrativa
como seu maior ponto forte.
Uma jornada pessoal
O teste do jogo começou com uma surpresa. Em seus primeiros minutos, "Lost Planet 3"
mostra uma versão envelhecida de seu protagonista, Jim Peyton, que,
ferido, conversa com sua neta. Ela tenta levantar algo que parece estar
prendendo o corpo do herói, mas ele a convence de que os esforços são em
vão.
A partir daí, Peyton começa a contar a história de como ele chegou a
E.D.N. III, o planeta que é cenário da série, 50 anos antes. O jogador
então assume o controle dele no passado, com plena consciência de que a
aventura que está tendo início na verdade não passa de um flashback.
MULTIPLAYER
"Lost Planet 3" não tem uma campanha cooperativa como o segundo
jogo da série. Mas opções multiplayer online não faltarão. O jogo terá
modos 'deathmatch', de sobrevivência em times, entre outros. Na versão
de testes, tais modalidades não estavam disponíveis.
Contratado como uma espécie de 'faz-tudo' pela NEVEC, Peyton chega ao
planeta gélido com a missão de ajudar a companhia a colonizar o selvagem
planeta E.D.N. III. Em sua cabeça, porém, apenas uma coisa importa:
obter sucesso em seu trabalho e mandar dinheiro para suas esposa e
filha, que ficaram na Terra.
Carismático, Peyton rapidamente faz de seu conflito interno o foco do
jogo. Sim, enormes alienígenas chamados Akrid estão por todos os lados e
o frio da paisagem gélida é mortal, mas as cenas em que o herói
conversa com sua esposa através de mensagens em vídeo, demonstrando
saudades, são mais interessantes que tudo isso. E os produtores sabem
disso. Com muito cuidado, eles mostram que, mesmo em condições extremas,
os dilemas humanos permanecem firmes e fortes.
Akrids vêm nos mais diversos formatos. Alguns deles são assustadoramente grandes
Companheiros de diferentes estaturas
Saudosista, Peyton tem como seu lar em E.D.N. III um enorme veículo
bípede chamado mecanotriz. Diferente dos Vital Suits dos outros jogos da
série, que eram descartáveis e muito ágeis, a mecanotriz é maior, mais
lenta e única. Sua cabine tem fotos dos entes queridos de Peyton, ao
lado de vários outros toques pessoais. "Lost Planet 3" se
passa muito tempo antes do "Lost Planet" original, em uma época em que
os robôs não tinham a mesma mobilidade dos Vital Suits modernos, mas
duravam muito mais. Assim, a mecanotriz de Peyton fica ao seu lado
durante praticamente toda a sua jornada. Para andar de uma área para
outra, o herói monta em seu veículo, que serve não apenas como meio de
locomoção, mas também como uma poderosa arma.
O laço entre Peyton e seu robô é tão forte que assume termos literais.
Quando está dentro do 'alcance umbilical' da mecanotriz, o jogador
consegue ver em sua interface um radar e informações como o número de
disparos restantes em uma arma. Mas quando ele se distancia muito,
apenas a mira da arma permanece na tela.
Essa limitação ajuda a reforçar a atmosfera hostil de E.D.N. III, e
obriga os jogadores a tomarem cuidado dobrado com investidas de inimigos
quando é hora de se afastar de sua mecanotriz. Linha ondulada
MOEDA NATURAL
Em "Lost Planet 3", energia termal ('T-Eng') funciona como a moeda
corrente de E.D.N. III, e não tem nenhuma relação com a recarga de armas
ou a energia do protagonista como nos jogos anteriores da série.
Acumulando os pontos, Peyton pode comprar novas armas e incrementar as
que ele já tiver, e também aplicar melhorias a sua mecanotriz. Cápsulas
de T-Eng podem ser obtidas dos corpos de inimigos... Mas há um problema.
Em certos momentos do teste, os próprios cadáveres bloqueavam a
passagem do herói, impedindo que os pontos fossem coletados.
"Lost Planet 3" tem
uma base de operações, um sistema básico de objetivos secundários, e se
passa sim em um mundo aberto. Mas nada disso muda o fato de que ele é,
em essência, um jogo bastante linear. Como a trama principal rege o
ritmo do jogo, até mesmo missões opcionais costumam aparecer apenas
quando é conveniente - no estilo "Ah, você já está indo para tal lugar?
Você pode aproveitar e fazer isso aqui enquanto estiver por lá".
Seguindo tal linha, os jogadores encontram diversos tipos distintos de
Akrid, que devem ser atingidos com disparos em pontos fracos que ficam
evidentes por brilharem em tons alaranjados. Aqui torna-se evidente o
maior problema das primeiras horas do game: seu combate é repetitivo e,
pior, enjoativo. Pouco inteligentes, os inimigos atacam sempre seguindo
os mesmos padrões, e mesmo na dificuldade mediana, derrotá-los pode ser
um processo demorado.
Ao menos na versão testada, estranhos bugs acentuavam o problema. Em
mais de uma ocasião Akrids 'travavam', parando de atacar sem nenhum
motivo aparente enquanto recebiam os ataques de Peyton. Um deles,
quadrúpede, ocasionalmente resolvia ficar uivando para o céu - e assim
ele permanecia até morrer.
Simpático, o herói Jim Peyton prende a atenção dos jogadores. Mais do que os Akrids
Grandes inimigos
Por volta da terceira hora da aventura, o jogador se vê obrigado a
enfrentar um Akrid enorme, que assume o papel de chefe. A batalha não
demora muito e nem é das mais criativas, mas o que vem logo em seguida
prende a atenção.
Logo após derrotar o inimigo gigante, Peyton é obrigado a lutar contra
um outro Akrid do mesmo tipo, só que desta vez no controle de sua
mecanotriz. Nessa hora, a força e o peso do robô tornam-se evidentes, e o
monstro é derrotado com muito mais facilidade. As diferenças de poder
entre Peyton e seu 'mech' divertem, e dá para afirmar que seria um
acerto se a produtora brincasse com essa dicotomia mais vezes no jogo
completo.
Pela primeira vez na série focado em conflitos pessoais, "Lost Planet 3" chegará para PlayStation 3, Xbox 360 e PC no dia 27 de agosto.
Após 13 anos, 10 meses e 16 dias de espera, a série que mudou a forma de encarar os RPGs retornou aos computadores. "Diablo III"
chegou no dia 15 de maio do ano passado e fez com que os jogadores
clicassem sem parar em seus mouses para conseguir mais experiência e
itens raros para seus heróis.
Mais de um ano depois de seu lançamento no PC, o RPG da Blizzard vai
dar as caras em uma nova frente de batalha: os consoles PlayStation 3 e
Xbox 360 (e uma versão 'next-gen' chegará no ano que vem). A pergunta
que fica é: será que "Diablo III" ainda continua relevante? A resposta é, ao mesmo tempo, "sim" e "não".t
O "sim", mais óbvio, é para quem não tem computador e ainda não
aproveitou o viciante RPG de ação lançado pela Blizzard no ano passado.
Nos consoles, "Diablo III"
vem ainda com várias melhorias em relação ao jogo original: não exige
conexão constante com a internet, nem tem ligação com a casa de leilões
online, um recurso onde os jogadores usam dinheiro real para comprar e
vender itens do jogo.
Junto com detalhes como a interface melhorada dos inventários, o jogo
de PS3 e Xbox 360 passa aquela sensação de "versão definitiva" de "Diablo III".
A diversão e o desafio de percorrer os quatro atos continuam sendo o
principal atrativo do game, sem falar que a quantidade de classes
garante um grande nível de replay – sim você vai querer voltar mais e
mais vezes, sempre em busca de novos equipamentos ou um nível de
experiência extra para seus guerreiros.
Mas a maior vantagem de jogar nos consoles é poder jogar na TV da sala ao lado de amigos. Coisa que UOL Jogos pôde testar nos escritórios da Blizzard em São Paulo e que você confere logo abaixo.
Mesmo sendo um jogo bacana, "Diablo III"
ainda tem pontos que devem ser considerados por quem possui o game no
PC, afinal o conteúdo principal do game é essencialmente o mesmo e
conhecido. Não existem mais surpresas no enredo nem nenhum conteúdo 100%
original que faça você voltar alegre e saltitante para Nova Tristram e
suas vizinhanças infestadas de monstros infernais.
As conquistas que você adquirir nos videogames não serão contabilizadas
na sua conta da Battle.net, tampouco os itens raros poderão ser usados
nos seus heróis do computador. Para o bem e para o mal, "Diablo III" para consoles é uma criatura totalmente independente da versão para PC e Mac.
Além disso, é preciso ser realista: mesmo sendo mais barato que muitos dos títulos para consoles, "Diablo III"
para PS3 e X360 é mais caro do que a cópia que você tem instalada em
seu PC: R$ 159,90. Com uma provável expansão vindo aí, é bom você
considerar se o jogo vale o investimento - ou se é melhor seguir
evoluindo os heróis na tela do computador.
"'Diablo III"
na tela grande com os amigos oferece uma experiência de jogo totalmente
nova. Considerando também todas as adaptações de interface e controle
que fizemos, jogar o game no PS3 e no Xbox 360 é algo realmente muito
divertido" afirmou Mike Morhaime, CEO e cofundador da Blizzard
Entertainment.
"Além de todos estas adaptações, também estamos incluindo nas versões
console do jogo todas as principais atualizações de conteúdo e design
incorporadas à versão PC do game ao longo do último ano". "Diablo III"
também terá uma versão para PlayStation 4, que, segundo o diretor Josh
Mosqueira, deve sair em 2014. Por enquanto, nada foi dito sobre o Xbox
One.
Videos Originais:
Ficha técnica Diablo III:
Continuação autêntica do RPG de ação mantém raízes, com multiplayer online e gráficos de ponta.
A Activision apresentou o modo multiplayer de "Call of Duty: Ghosts",
próximo game da franquia bilionária. Entre as principais novidades,
"Ghosts" permitirá personalizar os soldados, inclusive escolhendo jogar
com mulheres - algo inédito na série.
Ao criar seu perfil multiplayer, você vai personalizar seu soldado,
escolhendo a forma do corpo, trajes, equipamento e definindo se vai
jogar com um menino ou com uma menina. Novas opções de customização
serão liberadas conforme você progredir no jogo.
O jogo terá 24 combinações diferentes de personalização e, segundo a
Activision, não serão apenas mudanças cosméticas, mas algumas terão
efeito na partida. Mapas dinâmicos "Ghosts"
também terá mapas dinâmicos para as partidas multijogador: esses
cenários passarão por mudanças durante o jogo, ativadas pelo jogador.
"Nosso objetivo é criar experiências cinemátográficas iguais à campanha
solo no multiplayer", explicou Mark Rubin, líder da produtora Infinity
Ward.
Assim, durante a partida, você terá cenários destrutíveis, ônibus
caindo em penhascos, prédios desabando e postos de gasolina explodindo, o
que vai alterar a dinâmica da partida, criando novos obstáculos ou
arruinando defesas e atalhos conhecidos pelos jogadores.
Esquadrões
Cada jogador poderá criar até 10 soldados diferentes. Todos eles
evoluem, adquirindo novas armas e equipamentos, assim como os
tradicionais níveis de Prestígio. Por sinal, ao liberar um nível de
Prestígio, o jogador não perde mais o arsenal liberado anteriormente.
Ao criar o soldado, você tem um número pré-definido de pontos para
gastar nos diversos perks - são 21 novas vantagens para escolher - e
você determina quais vai usar, assim como as famigeradas 'killstreaks' -
bônus adquiridos ao matar oponentes ou cumprir objetivos da partida,
como em "Modern Warfare 3". Um detalhe importante: "Ghosts" não terá as infames 'Deathstreaks', vantagens adquiridas ao 'morrer' uma determinada de vezes.
"Você tem a liberdade de escolher o que quiser e jogar do seu jeito",
disse Mark Rubin, da Infinity Ward. Conforme joga, você adquire
experiência, os chamados Squad Points. Com eles, você libera novas
armas, equipamentos e opções de personalização. É você quem definie o
que vai desbloquear com seus pontos.
Entre os novos equipamentos, há uma classe de armas inédita, os
Marksman Rifles que podem funcionar como rifles 'sniper', com lentes
para tiro de longa distância ou como fuzis de assalto. Outra novidade
são as lentes 'dual render', que permitem enxergar o alvo de longe mas
sem perder a visão periférica, que fica apenas borrada. Novas modalidades
As partidas competitivas terão novas modalidades. No evento, foi
apresentado o modo Cranked, mata-mata em equipe com contagem regressiva,
onde você tem que eliminar um inimigo antes que o tempo acabe, caso
contrário, seu personagem explode. Outro modo de jogo mostrado foi
Search and Rescue: aqui, você precisa coletar as tags dos inimigos
caídos e de seus amigos também. Quando você pega a tag do adversário,
ele não consegue retornar para a rodada.
Talvez a principal novidade do jogo seja o modo Squad, que combina jogo
solo, cooperativo e competitivo em três modalidades distintas. São
elas:
. Squad vs. Squad: você e seu esquadrão contra outro
grupo. Você controla um soldado, o adversário controla outro. Os demais
são controlados pela máquina.
. Wargame: multiplayer contra a máquina, pode ser jogado em todas as modalidades multijogador.
. Safeguard: modo multiplayer cooperativo para até 4 jogadores, é preciso sobreviver ao ataque de ondas de inimigos.
. Squad Assault: seis jogadores contra um 'offline
squad' - você escolhe entre os esquadrões de seus amigos ou encara times
de outras partes do mundo, pode escolher o arsenal dos seus soldados
para quando eles forem o time 'offline'. Conta "Call of Duty" "Ghosts"
será o primeiro "Call of Duty" dos consoles PlayStation 4 e Xbox One e
será possível transferir seus dados entre os consoles atuais e seus
sucessores. No evento, foi dito que o jogador pode utilizar uma "conta
'Call of Duty'" para carregar suas estatísticas e personagens do Xbox
360 para o Xbox One. Procurada por UOL Jogos, a Activision confirmou que o mesmo sistema se aplica aos consoles PlayStation.
De olho na crescente cena competitiva, "Call of Duty: Ghosts" será o único shooter na temporada 2014 do torneio MLG
Mais importante, através da 'Conta Call of Duty', você poderá utilizar o
conteúdo adicional do jogo que adquirir em ambos os consoles do mesmo
fabricante.
Assim como os jogos mais recentes da franquia, "Ghosts" terá quatro
pacotes de mapas adicionais após o lançamento e um Season Pass que
incluirá todos eles. O Season Pass do jogo no Xbox 360 valerá também
para o download do conteúdo no Xbox One, por exemplo.
A Conta "Call of Duty" vai substituir o atual serviço Call of Duty
Elite. Os assinantes automaticamente terão seus perfis transferidos para
a nova ferramenta. Além de carregar os dados do jogador, a conta
incluirá um aplicativo de "Call of Duty" para tablets e celulares, que
chegará junto com "Ghosts" em novembro.
Jogo social
Através do aplicativo, será possível editar emblemas, se comunicar com
outros membros do clã do jogador e participar de um jogo social
intitulado "Clan Wars" - que utiliza os resultados das partidas
multiplayer de "Ghosts" para determinar a ocupação de territórios e
disputas entre clãs, rendendo itens extras que podem ser utilizados no
game. As "Clan Wars" duram duas semanas, quando novos mapas são criados e
novas partidas começam do zero.
Para completar, o aplicativo terá funções de segunda tela em "Call of Duty: Ghosts":
você poderá modificar o arsenal do personagem durante uma partida, para
que ele volte ao jogo com os novos itens, por exemplo. Se isso é
prático em meio ao tiroteio intenso do multiplayer, é algo que só o
tempo irá dizer. "Call of Duty: Ghosts"
chegará em novembro, com versões para PC, PS3, Xbox 360 e Wii U.
Posteriormente, o jogo ganhará edições para os consoles PlayStation 4 e
Xbox One.
Veja os principais videos. Alguns editados pelo Agits Medianeira.